O Brasil voltou a registrar, em 2025, taxa de desnutrição inferior a 2,5% da população, segundo relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Com o índice, o país saiu novamente do chamado “mapa da fome”, após quatro anos de retorno à lista. Na América Latina, a taxa média é de 5,1%, enquanto no mundo chega a 8,2%.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, comemorou o resultado e associou o avanço aos programas sociais do Governo Federal. “Hoje é um dia muito importante para todos nós. Após quatro anos, o Brasil deixou o mapa da fome no mundo e quis o destino que fosse justamente no governo do presidente Lula, que lá atrás, em 2003, já havia lançado o Programa Fome Zero e reduzido a fome naquela ocasião. Graças ao seu olhar para os programas sociais e de transferência de renda, em dois anos e meio de gestão, todos brasileiros voltaram a ter alimentação básica na mesa”, afirmou Costa Filho.
Avanço no Brasil após retrocesso na pandemia
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, até 2021, cerca de 4,1% da população brasileira enfrentava insegurança alimentar grave, cenário agravado pela pandemia de Covid-19 e pela redução de investimentos em políticas sociais. Antes disso, em 2014, o Brasil havia saído do mapa da fome após implementar iniciativas como o Programa Bolsa Família e o Fome Zero, reduzindo a realidade da fome que, há 20 anos, afetava aproximadamente 10 milhões de brasileiros.
Costa Filho destacou que “Lula voltou para tirar o nosso país do mapa da fome e cuidar de quem mais precisa”, reafirmando o papel do Estado na proteção social. Ele também defendeu que o governo tem atuado com equilíbrio entre responsabilidade fiscal e compromisso social.
Compromisso com justiça social e crescimento
“O presidente Lula sabe o que é passar necessidade. Ele tem um compromisso real com o povo brasileiro. E é por isso que tem priorizado programas que garantem comida no prato, emprego, renda e dignidade às famílias”, declarou o ministro. Aliado histórico de Lula, Costa Filho tem reforçado, em agendas pelo país, a necessidade de políticas públicas voltadas para a população mais vulnerável.
“Nosso governo acredita no poder transformador do Estado quando atua com seriedade. Estamos reconstruindo o Brasil com responsabilidade, colocando os pobres no orçamento e garantindo investimentos que melhorem a vida das pessoas”, concluiu.
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