Que obras trazem transtornos, todo mundo sabe. Mas para os moradores da Rua Maria de Fátima Soares, na Iputinga, a construção da Ponte do Monteiro trouxe um plus de bronca. O traçado do viaduto passava por cima do cano-mestre da Compesa, que abastece toda a região.
Para evitar transtorno no futuro, numa eventual manutenção da rede, a empresa de água e saneamento deslocou esse cano para outro local. Isso ocorreu na última quarta-feira (27). Serviço realizado e o abastecimento da região foi reestabelecido. Ou quase.
Em toda a rua Maria de Fátima Soares, os moradores continuam sem um pingo d’água. Ao que parece, esqueceram de fazer a ligação para a via. Já reclamaram com os responsáveis pela obra, à Compesa, ao Papa e nada de a água chegar. Não sabem mais a quem apelar. E estão recorrendo a carro-pipa.
O ditado diz que os transtornos passam e a obra fica. Para os moradores da rua Maria de Fátima Soares o que está insistindo em ficar são os transtornos.
O marciodidier.com.br entrou em contato com a Compesa e tão logo obetenha a posição da empresa, atualizaremos a matéria.