Deputados pressionam Governo por assassinatos de PMs

Depois de o presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto, cobrar ação da Secretaria de Defesa Social em relação aos assassinatos de três policiais na Região Metropolitana do Recife nesta quinta-feira (14), deputados estaduais com atuação ligada à segurança pública prestaram solidariedade às famílias das vítimas e cobraram investigação.

Presidente da Comissão de Segurança Pública da Alepe, Fabrízio Ferraz divulgou nota em que afirma que “Pernambuco pede socorro”, acrescentando que espera “respostas urgentes do Governo do Estado”.

“É com profundo pesar e extrema preocupação que nos solidarizamos com as famílias dos policiais militares Eduardo Roque e Rodolfo Silva, que faleceram em serviço, em Camaragibe, e Adyniel Ulisses, pernambucano que pertencia a PM do Rio Grande do Norte, durante assalto, em Igarassu.  Pernambuco pede socorro e esperamos repostas urgentes do Governo do Estado. Como presidente da Comissão de Segurança Pública e Defesa Social da Alepe, coloco o colegiado a disposição para cobrarmos ações efetivas”, afirmou Fabrízio Ferraz.

Alberto Feitosa

Coronel da reserva, Alberto Feitosa (PL) cobra providências do Governo do Estado na redução da violência que está tirando vidas e destruindo famílias dos pernambucanos.

“Em menos de 24h, três policiais mortos, um shopping invadido por ladrões e uma agência bancária depredada por vandalismo em plena luz do dia. Uma sucessão de crimes que só mostram a fragilidade da segurança pública e a força da criminalidade”, alertou o deputado Alberto Feitosa.

Recentemente ele foi em três cidades na América Latina. Na Colômbia, Medellín, que era considerada a mais violenta do mundo, e Bogotá, conhecida na década de 80 como  a capital mais violenta da América Latina,  são hoje exemplos de redução da criminalidade. A terceira cidade foi Lima, capital do Peru, que tem uma Polícia Cidadã Municipal muito bem treinada, equipada e bem avaliada pela população.

“Vi como é de fato um “Juntos” pela Segurança. Presenciei ações realizadas e compromissadas pelo Estado, políticas públicas que mudaram para melhor a segurança e a qualidade de vida dos moradores e tornaram essas cidades exemplos de que é possível reduzir a criminalidade quando o poder público quer e assume essas políticas com determinação e compromisso de Estado”, finalizou Alberto Feitosa.
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SOBRE O EDITOR
Márcio Didier

Márcio Didier é jornalista, formado pela Universidade Católica de Pernambuco, com passagens pelo Jornal do Comércio, Blog da Folha e assessoria de comunicação

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