A Polícia Federal foi às ruas na manhã desta terça-feira (5) para cumprir sete mandatos de busca e apreensão e um de prisão preventiva, no Grande Recife e em Palmares, na segunda fase da Operação Dilúvio. De acordo com o site G1, o prefeito de Água Preta, Noé Magalhães, foi preso. Ele faz parrte de uma família ttradicional na política da Mata Sul.
Com apoio da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União, a PF investiga a atuação de uma organização criminosa estabelecida em um município da Mata Sul, especializada na prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros, atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.
Ao todo, 40 (quarenta) policiais federais participaram da ação, além de servidores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União.
Na primeira fase da Operação Dilúvio foi deflagrada no dia 23 de maio passado e foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao grupo investigado, nos municípios de Água Preta, Cabo de Santo Agostinho, Catende, Gravatá, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Paulista, Recife e Tamandaré.
As penas máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas, podem ultrapassar 40 anos de reclusão. O nome da Operação, extraído de uma passagem bíblica, faz referência ao meio utilizado por Deus para fazer desaparecer da terra os vícios humanos, no caso presente, a malversação dos recursos
2 respostas
Parabéns amigo pela matéria. Você sempre foi atento ao cenário político desde a época de escola.
Muito obrigado pelas palavras e pela audiência, caro amigo. Qualquer informação pode mandar